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A vida mental nos extremos

Atualizado: 5 de jul. de 2024

Estamos vivendo um momento na sociedade em que não podemos falar algo que já somos rapidamente colocados num lugar ou no outro: bom/mau, tolerante/intolerante, etc. Como tem sido pra você viver essas experiências?


Após assistir um seminário de psicanálise, fiquei pensando em como podemos, ao utilizar essa lógica dos extremos, estar reduzindo as pessoas e também a nós mesmos. Com a nossa fala utilizamos a liberdade de pôr em questão, pensar em contrapontos e criar novas representações que só aparecem na ausência do convencimento de uma verdade absoluta.


Esquecemos que o batido “8 ou 80” exclui as diferenças, as nuances e o que penso ser mais grave, as ambivalências e a possibilidade de não saber. Apenas transitando entre os extremos que podemos nos conectar e construir com as diferenças. “Estar num grupo e não perder a sua singularidade e estar só, estar em seu narcisismo, e se manter vinculado a um grupo.”


Afinal, o que importa é a relação (ou seja, o vínculo) ou os conceitos relacionados nos polos?



extremista

 
 
 

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