Esse trecho pode inspirar você a ampliar o olhar e buscar novas formas de relacionar-se em parceria.
(...) na caminhada de um casal, um companheiro vai tentando decifrar quem é o outro: o que pensa, o que sente, como sente, o que espera da vida, quais seus valores, seus projetos, enfim quem é esta pessoa. É a construção de um sentido comum para esta convivência, que só será possível se os dois envolvidos assim o quiserem. Contudo, uma vez íntimo, o desconhecido vai dando lugar ao já sabido, esperado, previsível... Ao viver a convivência, a intimidade acaba resultando num fechamento para ver o presente como algo de novo. As lentes para ver o outro ficam saturadas, muitas vezes deformando-o. Assim, quanto mais se convive mais um parceiro conhece o outro. Por outro lado: quanto mais um relacionamento dura, menos se conhece o (a) parceiro (a).
(*) Diálogos contidos e monólogos compartilhados (2006, p.34 - 35)
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